Como já é do domínio publico, já existe a algum tempo uma Associação (AFA) de Feirantes no Algarve, com vontade de se ligar à FNAF segundo o seu Presidente, Joaquim Garcia, dito através de vários telefonemas que lhe dirigi.

Num deles foi combinado o Presidente e o Vice -presidente da Fnaf, estarem presentes numa reunião de direcção agendada para dia 8 de Setembro, a mesma foi adiada para dia 9 e depois para dia 10, após estes adiamentos, foi imperativo o meu regresso sem ter sequer conhecido quem quer que fosse daquela Associação. Não foi a meu ver louvável a atitude destes colegas, que sabiam da minha presença e disponibilidade para qualquer hora em qualquer dia dos citados.

Com estes exemplos nos deparamos com a pequenez desta actividade no sentido da união.

Amigos feirantes, estamos agora inundados de eleições, que no caso são velhas aquelas que já fazem parte de um passado recente e que deixou uns eleitores mais contentes do que outros. Eleições essas essas que valem o que valem no enquadramento nacional.

Mas se aquelas são já ultrapassadas, outras estão aí de chegada e para os feirantes me parecem ser de vital importância, já que as mesmas designam quem vai gerir as autarquias e consequentemente quem vai gerir as feiras, bem ou mal o futuro o dirá, mas está nas mãos de cada um a escolha do gestor.

Que não se veja nesta mensagem qualquer direcção politica, veja-se sim a que políticos entregamos a preservação dos nossos postos de trabalho.

Ao cumprimentar os que esta segunda-feira de manhã estiveram na feira de Ponte de Lima, Portas ouviu, por exemplo, um membro da Federação Portuguesa de Associações de Feirantes saudar o interesse de Paulo Portas pelos que frequentam estes locais de comércio.

«Dou-lhe os meus parabéns por se rever no povo das férias, nos feirantes e quando as pessoas criticam as feiras há uma certa intenção de prejudicar a férias. Mas sabe que nós que somos um povo de trabalho gosto do seu discurso do rendimento», acrescentou.

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Feira das terças já não muda para o novo recinto

Associação concorda com decisão

A Associação de Feirantes do Distrito de Viseu não coloca quaisquer obstáculos à manutenção da actual localização do mercado tradicional. Pelo contrário. "Os associados não queriam ir para o sítio novo. Preferem trabalhar junto à escola da Ribeira", disse o presidente Alípio Ladeira.

O dirigente confirma não ter sido oficialmente contactado pela autarquia. "Nem era preciso. Acompanhei pessoalmente todo o processo ao lado do vereador do pelouro, António da Cunha Lemos, e estamos dentro do assunto. É claro que entre os 400 feirantes pode haver um ou outro que gostasse de mudar, mas a maioria quer ficar onde está", declarou.

Alípio Ladeira espera que a autarquia realize rapidamente, como anunciou, algumas obras necessárias à requalificação do recinto.

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