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Os feirantes, normalmente empresários por conta própria, dizem que também estão a ser afectados pela crise. Mas, mais do que a queda das vendas, o que realmente lhes está a dificultar a vida é o aumento das despesas inerentes à actividade. E por isso mesmo, pedem ajudas, como aquelas que têm estado a ser oferecidas a empresas de outros ramos de actividade

Com a devida vénia .www.agenciafinanceira.iol.pt/noticia.php

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CARTÃO ÚNICO DE FEIRANTE

por fnaf, em 24.04.09

 

Ele aí está!

O tal documento que por via do Decreto-Lei 42/2008 de 10 de Março passa a identificar os feirantes, perante as autarquias e autoridades, está de chegada, aliás já chegou  a casa de alguns colegas, normalmente vem pelo correio em carta registada e é digamos em termos futuros a nossa carteira profissional.

Convém no entanto deixar um pequeno alerta a todos os feirantes que não recebam o cartão tão rápido quanto julgam que isto é um trabalho moroso e leva o seu tempo seguindo a marcha por ordem de quem primeiro tratou primeiro recebe e não será por demorar mais que algo estará errado, até porque nesse sentido a Dgae contacta directamente o feirante para o informar ou requerer o que estiver em falta.

Assim, se aconselha, VAMOS TER CALMA

 

A CRISE CHEGOU ÀS FEIRAS

Era este o titulo que a TVI escolheu para dar a noticia no seu habitual espaço financeiro e que dizia mais ou menos o seguinte:

Segundo a Federação Nacional das Associações de Feirantes, a crise também já chegou às feiras, pois estas continuam a ser visitadas por muita gente e logo a terem grande movimento, mas esse movimento não se traduz em compras e os feirantes sentem dificuldades no escoamento dos seus produtos, aqueles que vendem produtos alimentares ainda são os que menos sentem, mas os outros de roupas e outros artigos vêm o negócio parado. A Federação Nacional de Feirantes queixa-se ainda de que as autarquias não têm tido contemplações e em muitos casos houve até aumentos de taxas/terrados o que vem complicar ainda mais o que só por si já é complicado. A Federação Nacional de Feirantes, por nós contactada diz ainda; Que o facto de haver feiras com muita gente é na maior parte dos casos à procura de artigos de 1 ou 2 euros produtos asiáticos e de pouca qualidade, porque o produto nacional é um pouco mais caro e fica mais por vender. A Federação pretende ainda que as autarquias baixem os terrados para ajudarem assim a combater um pouco mais a crise que já chegou às feiras.

<<Este programa foi visto por José Manuel Abranja no noticiário da manhã na TVI>>

 

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Festa das Cruzes - Padaria Saloia

por fnaf, em 23.04.09

Foi com grande satisfação e prazer que encontrei estes jovens na festa das Cruzes em Barcelos os quais me confidenciaram o orgulho que têm na actividade que escolheram.Por fim questionados sobre o associativismo fui informado que no domingo passado tiveram a visita do presidente da Adapcde o qual efectuou na qualidade de tecnico para o qual se encontra credenciado,uma vistoria ás intalações dos seus associados presentes nesta romaria visando a verificação das condições de segurança ,higiene,e funcionamento dos mesmos

A ADAPCDE tem âmbito no territorial nacional, abarcando todos os empresários e entidades nacionais ligados às actividades de circo, diversões, espectáculos, restauração ambulante e outras praticadas em feiras, festas e romarias.

 

Tem como objecto social a representação, defesa e promoção dos interesses económicos, sociais, profissionais e culturais dos associados, dentro de uma perspectiva de uma política económica e social que corresponda aos interesses do País.

Direcção

Presidente da Direcção

Mário António Fonseca Loureiro. Licenciado, Pós-graduado e Mestre em Eng.ª Mecânica. Professor/formador,

 

Vice-presidente -representante dos circos

Vítor Hugo Cardinali. Empresário e artista de circo,

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Redução de taxas

por fnaf, em 14.04.09

Para que todos os feirantes tenham a noção da tentativa mais recente no sentido de conseguirmos uma redução no exagêro do pagamento de taxas, aqui fica uma cópia, do texto enviado para ANMP,ANJF,DGAE; ME, PROV. JUST. Etc.

Exmos. Srs.
É na qualidade de Presidente da Fnaf - Federação Nacional das Associações de Feirantes, que venho solicitar a V. Exa (s) a possível análise à questão em epigrafe, uma vez que para este imenso sector da economia nacional que são os feirantes é tema de extrema importância:
Ainda que cada feirante seja empregado e em paralelo patrão de si próprio, não deixam em conjunto de ser uma enorme empresa de âmbito comercial e que em tempo de crise como infelizmente é o caso sente tal como as outras o retrocesso da economia e assimila com o decorrer dos tempos as enormes dificuldades em cumprir com as suas obrigações nomeadamente o exagerado preço das taxas referentes a terrados nas feiras em que normalmente operam. A provar esta teoria temos em muitas das feiras mais mediáticas uma desistência de feirantes na ordem dos 30, 40 e até 50% apenas por não facturarem o suficiente para fazer face às despesas da referida feira.
Neste sentido tenho recebido inúmeros contactos pessoais, telefónicos, por e-mail a exemplo do que envio em anexo, todos eles a pedirem <<Socorro>> Como em mim apenas existe o poder da compreensão e não o de decisão venho junto de v: Exa (s) solicitar o máximo e possível empenho para a salvação desta fatia da economia portuguesa, basta que para tal haja perante as autarquias gestoras de feiras o entendimento de que as despesas tidas com as feiras não exigem tamanho "arrendamento" sob o risco de o mesmo secar aumentando as consequências que daí advém.
Certos de que pela sua posição e desempenho esta instituição vos merece uma resposta, seja ela qual for ficamos a aguardar pelo que vos ofereça dizer.
Aproveitamos entretanto para apresentarmos a V. Exa (s) os nossos cordiais cumprimentos
O Presidente da Fnaf                            
 
                                                                      José Manuel Abranja

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INFORMAÇÃO COM LAPSO

por fnaf, em 12.04.09

Errar é humano, há quem o diga e tem certamente razão, mas reconhecer o erro não deixa de ser uma virtude, é pelo menos a minha maneira de pensar.

Esta pequena introdução é apenas com o intuito de reconhecer que por lapso escrevi na crónica "Depois do Primeiro mês" que estávamos a pesquisar a legalidade ou não da introdução do IVA na taxa de terrado em Ribeira de Pena, quando na verdade deveria dizer em Penalva do Castelo. Ainda que os nomes não sejam parecidos, tive na altura informações de uma e de outra autarquia, o que contribuiu para o referido erro, que aliás já motivou um pedido de desculpas à autarquia em causa na pessoa do seu presidente por via e-mail, resta agora fazer o mesmo pedido de desculpas a todos aqueles que têm por hábito visitar este nosso blog.

Finalmente torno publico o meu agradecimento ao Sr. Francisco Cunha Carvalho, tesoureiro da AFDP que através de e-mail me faz a pergunta sobre o tema e me levou a detectar o lapso. 

À pessoa em causa fica o meu obrigado e, a quem devo dizer que é também desta maneira que se cria uma equipa.

Aproveito para deixar a todos os visitantes e aos feirantes em geral os votos de uma PÁSCOA bem passada.

Um abraço amigo

José Abranja

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